3 de junho de 2012

HRC Madrid

Picture taken with Instagram.


Mania que tenho em viagem, é visitar os Hard Rock Café das cidades por onde passo. All Acess Card Rulez! Podia dar-me para pior, mas já me providenciaram proteínas bem necessárias, em determinados países onde já desesperava com a comida. E eu não sou esquisita!! Nachos e Coronas e eu fico satisfeita.
Além disso, há a minha colecção de T-shirts HRC. Está foi a primeira que comprei, enquanto vivia em Madrid, em 2001, num dos muitos finais de tarde, passados em boa companhia, no HRC Madrid.

Amari Vogue Krabi



Amari Vogue  é lindo e está no Top 25 Relaxation/Spa Hotels na Tailândia no TripAdvisor. O serviço não é o excepcional que se esperaria num hotel de cinco estrelas num (quase) paraíso como Krabi, mas é bastante bom. 
Sempre que nos deitávamos numa espreguiçadeira, tínhamos logo copos de água com gelo (bebe-se à vontade, sem de preocupação com águas engarrafadas) e de vez em quando, ofereciam-nos gelados ou espetadas de fruta. Só para refrescar.
Dois restaurantes, o Lotus, tailandês e nada de especial e o Bellini, italiano, bem bom e onde se passavam umas happy hours fantásticas, regadas a gin tónico, boa música ao vivo e de frente para um dos pores-do-sol mais inebriantes que já vi. Não são baratos, a média do valor de refeição para duas pessoas é de 1000THB ou seja, aproximadamente 25€.
Depois do jantar, das duas uma, ou se vai ver os caranguejos para a praia ou fazer o amor para o quarto. Tirando isso, a vida do hotel acabou. Ah, espera, a recepção também tem filmes para emprestar e com sorte ainda sobram alguns em inglês, caso contrário há que treinar o mandarim. Não há um bar para relaxar (mais ainda) e a estrutura do hotel não convida a grandes passeios a pé.
Ah e tal e sair do hotel? Pois. O hotel tem à disposição dois shuttles diários e grátis, de ida e volta, para Ao Nang, uma das vilas mais próximas, com lojas a perder de vista e restaurantes para todos os gostos. O problema está em que, se não se quiser pagar um táxi, o último shuttle de regresso, parte às 20h, o que quer dizer que há que jantar cedo e voltar para o hotel onde nada se passa. Os táxis são excessivamente caros, com tabelas fixas entre os hotéis e os destinos. Por exemplo, para ir a Ao Nang de táxi, são 500THB, one way, ou seja, para ir e vir, gastamos aproximadamente 25€. O dinheiro que se poupa ao não jantar no hotel, gasta-se (mais ainda) na deslocação, o que não compensa. Para ir a Krabi Town, do hotel, o valor é de 1400THB, ida e volta, no entanto se se sair de Ao Nang consegue-se um pouco mais barato.
Apesar de as distâncias não serem assim tão curtas e chover torrencialmente de vez em quando, vale a pena alugar uma scooter, por cerca de 200THB diários (5€ aproximadamente). Eu não o fiz e arrependi-me.
Mas, para o relax, o hotel é fantástico. Tem Spa, que não experimentamos. Na praia, além das canoas do hotel, durante a maré alta, existem barcos diponiveís para nos levar às diversas ilhas circundantes, mediante uma quantia previamente negociada, obviamente, mas vale a pena o passeio.
A piscina e o jacuzzi convidam a horas de leitura com o corpo mergulhado em água "fresquinha" por o calor (fomos em Maio) não se aguenta.
O hotel é mesmo muito bonito e a paisagem incrível, o que compensa alguns delizes de serviço, mas quatro dias, chegam e sobram para o apreciar.

29 de maio de 2012

Why not?

Sempre que volto de férias, venho cheia de intenções. Intenções em escrever o relato dos dias, as críticas aos hotéis no TripAdvisor, fazer os álbuns das fotografias. Claro que fica tudo por fazer. Por tempo, paciência ou outra coisa qualquer. Ficam as intenções. 
Este ano decidi deixar-me de tretas e fazer o que gosto. Já que não posso andar sempre a viajar, vou escrever sobre o (pouco) que já vi, senti e vivi. 
Este é o meu livro de viagens.